A quem o mundo atual celebra constantemente: à Jesus, o seu Criador, ou às riquezas, suas ruínas?

 

Jesus Cristo por duas vezes enfatizou este tema tão primordial para uma fé genuinamente firmada no Reino eterno, e não no reino passageiro e corruptível desta terra.

 

Claramente através de seu apóstolo Mateus no capítulo 6:24 e também por um de seus maiores seguidores, o doutor Lucas no capítulo de seu evangelho 16:13, o qual tudo deixou para trás pelo deslumbre sobrenatural do Reino e Palavra eterna divina de Cristo, que com certeza o impactara mais do que seu doutorado que outrora em sua vida deveria ser a única coisa mais importante que buscava para as suas realizações pessoais até encontrar a Palavra da vida e de vida.

 

Tanto o apóstolo Mateus como o doutor Lucas possuem textos idênticos, e registrado acima está como referência para esta mensagem extraída do coração do Deus eterno pelo Seu santo Espírito, e sempre para glorificar ao Deus Filho ("Porque Dele e por Ele e para Ele são todas as coisas. Glória, pois, a Ele eternamente. Amém.” Romanos 11:36)

 

Havia uma razão para Jesus dizer algo tão forte assim; ou decidam servir a Deus ou decidam servir às riquezas, lideradas pelo seu deus mamom, pois servir aos dois será impossível, já que agradará a um e desagradará ao outro!

 

As ansiedades que o mundo sugere aos seus expectadores diariamente através dos meios de comunicações e através de seus inúmeros convites de coisas visuais por meios mais diversos e perversos possíveis, são cruciais para que esta geração corra tão desesperadamente atrás dos tesouros induráveis desta terra, e não mais atrás da comunhão com a Santíssima Trindade como nos tempos primórdios da evangelização do mundo, quando então não se pregava por interesse econômico e não se ouvia por desejos materiais.

 

O mundo moderno avança dentro dos lares e das famílias, os fazendo 100% reféns daquilo que o estereótipo os faz crer que é de extrema importância agregar às suas vidas.

 

As solicitudes da vida vão consumindo a humildade e a simplicidade, dois espelhos preciosos e vitais para a humanidade que jamais deveria ter se apartado do coração da criação; espelhos estes refletido do maior homem que já passou neste universo, "Jesus", e que sendo Deus se esvaziou (Filipenses 2:6-11) para deixar como referência valores verdadeiramente reais para toda a humanidade, e sempre eternos na visão gloriosa do Criador de todas as coisas.

 

Vivemos hoje igrejas inchadas e cheias numericamente espalhadas pelo mundo, porém engodadas e enfadadas no egocentrismo de seus líderes, sempre movidos pelo sagacismo diabólico sutilmente infiltrado não na Palavra genuína Bíblica de Deus que jamais se deixará se corromper (Mateus 24:35), mas sim na palavra distorcida, manipulada, mutilada e gananciosamente usada para seus interesses exclusivamente pessoais.

 

A quem você procura na igreja: "a casa do Senhor dos senhores"? Se é que você acredita não em religião, mas sim no Deus do espiritual que criou a sua casa, "templo de pedra nesta terra", para que congregados em busca da santidade e plena comunhão com a Santíssima Trindade, O adorasse e O exaltasse não pela expectativa de ganhos monetários, mas pela entrega total de sua vida ao que se entregou na cruz do calvário de forma tão sofrida, na esperança de que "eu” e "você" jamais olhássemos para Ele como um objeto de troca (“Me dá algo que eu te dou alguma coisa em troca”), mas que olhássemos para Ele como o tesouro maior que alguém pode adquirir aqui nesta vida de seres viventes e tão diferentes em seus modos de pensar e agir com relação ao assunto mais real e concreto que se possa prosear.